A pouco tempo começou a surgi uma nova modalidade de jornalismo, o chamado jornalismo de games. Assim como o jornalismo de moda é especifico para o mundo fashion, e o jornalismo musical é voltado para o mundo da musica, o jornalismo de games é totalmente dedicado ao mundo dos jogos, sejam em consoles (vídeo games) ou em jogos online. O termo surgiu pela primeira vez em 2005 em uma publicação do jornal americano The New York Times.
Seus textos não diferem do jornalismo convencional somente pelo assunto, mas também pela maneira como são escritos. Como são voltados para um público mais jovem, seus textos apresentam uma linguagem mais informal e mais pessoal.
Saber jogar não requisito básico para atuar nessa área do jornalismo, mas gostar e entender do assunto sim. Segundo Pablo Miyazawa que já foi editor de revistas como Nintendo World, Herói, e hoje é um dos editores da Rolling Stone, tudo mundo joga mas ninguém exige que as pessoas saibam jogar, essa parte é deixada para as pessoas especializadas.
O mercado é novo e não possui muitos especialistas, Segundo Théo Azevedo editor do site UOL Jogos, esse tipo de jornalismo é feito por pessoas com idades entre 18 e 38, anos, alguns que transformaram um passatempo em profissão e outros não tem formação acadêmica em jornalismo.
E não é exclusividade do mundo masculino, são poucas as mulheres nessa área mas já existem as que fazem parte desse mercado. Para Miyazawa as mais mulheres deveriam fazer parte desse mundo, segundo ele as mulheres apontam um outro ponto de vista sobre os games. Um dos nomes femininos que podemos citar nessa área é o da Renata Honorato, que escreve para a revista EMG Brasil.
O Jornalismo de games, se torna mais uma porta de entrada para quem gosta de jogar e está começando na carreira jornalística, vale a pena se aprofundar.
Seus textos não diferem do jornalismo convencional somente pelo assunto, mas também pela maneira como são escritos. Como são voltados para um público mais jovem, seus textos apresentam uma linguagem mais informal e mais pessoal.
Saber jogar não requisito básico para atuar nessa área do jornalismo, mas gostar e entender do assunto sim. Segundo Pablo Miyazawa que já foi editor de revistas como Nintendo World, Herói, e hoje é um dos editores da Rolling Stone, tudo mundo joga mas ninguém exige que as pessoas saibam jogar, essa parte é deixada para as pessoas especializadas.
O mercado é novo e não possui muitos especialistas, Segundo Théo Azevedo editor do site UOL Jogos, esse tipo de jornalismo é feito por pessoas com idades entre 18 e 38, anos, alguns que transformaram um passatempo em profissão e outros não tem formação acadêmica em jornalismo.
E não é exclusividade do mundo masculino, são poucas as mulheres nessa área mas já existem as que fazem parte desse mercado. Para Miyazawa as mais mulheres deveriam fazer parte desse mundo, segundo ele as mulheres apontam um outro ponto de vista sobre os games. Um dos nomes femininos que podemos citar nessa área é o da Renata Honorato, que escreve para a revista EMG Brasil.
O Jornalismo de games, se torna mais uma porta de entrada para quem gosta de jogar e está começando na carreira jornalística, vale a pena se aprofundar.
Um comentário:
:: Nádia, dois colegas seus já escreveram sobre jornalismo e games e citaram as mesmas fontes. Será que só estas pessoas tem algo a dizer!?
recomendo dar uma apreciada em seu texto, pois há muitas incongruências.
@_@"
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