A TV digital brasileira completou seis meses de existência e, segundo o Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), foram fabricados 24.854 conversores de 2007 até abril deste ano. Esses conversores ou “set-top boxes”, são necessários para a transmissão do novo sinal nos televisores. Até agora, o sinal não atingiu o equivalente a um ponto no Ibope, o que significa 55 mil domicílios na grande SP. Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, líder de venda nesse mercado diz que, no máximo, existem de 10 a 20 mil famílias na grande SP recebendo o sinal.
A tecnologia, tão divulgada com a chegada do novo sinal e que permite interagir com os programas, ainda está muito distante dos lares brasileiros. O conversor popular prometido antes mesmo do lançamento no valor de R$ 250,00 não chegou. Aparelhos com receptores digitais embutidos custam a partir de R$ 6.000,00 e, os conversores mais baratos custam R$ 499,00.
Quando chegará a interatividade prometida? Quando os preços abaixarem e mais da metade da população tiver acesso? Ou ela chegará, e ficará por um bom tempo somente para nichos específicos? Eis a questão.
A tecnologia, tão divulgada com a chegada do novo sinal e que permite interagir com os programas, ainda está muito distante dos lares brasileiros. O conversor popular prometido antes mesmo do lançamento no valor de R$ 250,00 não chegou. Aparelhos com receptores digitais embutidos custam a partir de R$ 6.000,00 e, os conversores mais baratos custam R$ 499,00.
Quando chegará a interatividade prometida? Quando os preços abaixarem e mais da metade da população tiver acesso? Ou ela chegará, e ficará por um bom tempo somente para nichos específicos? Eis a questão.
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