Tem sido delicada a situação de jornalistas. Os meios de comunicação que de modo continuado curvam-se a interesses econômicos, reproduzem todas as asneiras e demagogias possíveis, que fogem ao bom senso humano.
É inexplicável e injustificável esconder impactos ambientais e sociais no aumento do cultivo de cana-de-açúcar, eucalipto, soja e mamona. Mas até que ponto é legitimo tais posicionamentos, que chegam ao público como informação, mas na verdade não passam de maquiagem pura e manipulação rasteira.
Os meios noticiam, mas não explicam. O que esperar deles? Tal cenário não configura o sepultamento do jornalismo conforme sua concepção filosófica instituída? Qual cenário deve esperar o futuro comunicólogo, que enfrentará cenários ainda mais caóticos para o exercício da atividade. Este artigo não é gesto de ingenuidade, pois há muito se sabe da realidade da profissão, mas sim como forma de divagar, e tentar lançar luzes do que deve figurar em cenário futuro.
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