Distribuição de jornal cresce no Brasil e diminui na Europa
O assunto não pára. De um lado, a circulação de jornais cresce na China e Índia e cai na Europa e Estados Unidos. No Brasil, as notícias recentes são muito boas. De 2006 para 2007, a circulação cresceu 11,8%. Mesmo assim, fica difícil acreditar no futuro do jornal a longo prazo em virtude dos ganhos publicitários obtidos por edições on-line.
Lourival Sant’Ana, repórter do jornal O Estado de S.Paulo foi além de sua dissertação de mestrado em 2007 e publicou, pela editora Record, o livro O Destino do Jornal. O escritor foi cauteloso em suas conclusões e diz que “na indústria jornalística nada é tão simples”. O livro amplia a visão dos leitores interessados em familiarizar-se com o tema apontando diversos paradoxos que permeiam as situações que envolvem o ramo impresso.
Para quem quer se aprofundar no assunto, outra dica é o livro Os Jornais Podem Desaparecer?, escrito pelo professor da Universidade da Carolina do Norte (EUA) Philip Meyer, lançado em 2007 no Brasil pela editora Contexto.
Se acontecer, a substituição não será tão rápida quanto foi o VHS para o CD. Até o leitor desistir do jornal que habitualmente lê demorará um tempo, tempo esse que não pode ser estabelecido em virtude da superioridade relativa e transformações rápidas da internet.
Lourival Sant’Ana, repórter do jornal O Estado de S.Paulo foi além de sua dissertação de mestrado em 2007 e publicou, pela editora Record, o livro O Destino do Jornal. O escritor foi cauteloso em suas conclusões e diz que “na indústria jornalística nada é tão simples”. O livro amplia a visão dos leitores interessados em familiarizar-se com o tema apontando diversos paradoxos que permeiam as situações que envolvem o ramo impresso.
Para quem quer se aprofundar no assunto, outra dica é o livro Os Jornais Podem Desaparecer?, escrito pelo professor da Universidade da Carolina do Norte (EUA) Philip Meyer, lançado em 2007 no Brasil pela editora Contexto.
Se acontecer, a substituição não será tão rápida quanto foi o VHS para o CD. Até o leitor desistir do jornal que habitualmente lê demorará um tempo, tempo esse que não pode ser estabelecido em virtude da superioridade relativa e transformações rápidas da internet.
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