Você já deve ter comprado alguma roupa 25% off, que estava em sale. Também já pode ter participado de um coffe-break durante a realização de um workshop, ou ainda pedido uma pizza pelo serviço delivery.
Esses são exemplos de estrangeirismo na Língua Portuguesa, que desvalorizam nosso idioma com uma enxurrada de palavras e expressões inglesas, seja no vocabulário das pessoas, no comércio ou veículos de comunicação. Alguns casos beiram o ridículo. O comerciante que aceita encomendas de esfihas pelo telefone, mal sabe que o significado de disk, do disk-esfiha, nada mais é do que disco. Pode ser de pagode, forró, axé ou qualquer outro estilo musical, só não pode ser de esfiha.
A palavra “centro”, por exemplo, corre risco de extinção. Hoje em dia é call-center (central de chamadas), conventions center (centro de convenções), data center (central de dados), auto center (centro automotivo), e por aí vai.
Repare que todos os casos são contemplados com tradução em português que não alteram o sentido da expressão. Então por que usá-las na língua inglesa?
Na minha visão parece complexo de país colonizado, que possui aquele deprimente conceito de que “tudo o que vem de fora é melhor”, como se fosse mais chique ou moderno falar inglês.
E a nível corporativo, então? Tente conversar com um publicitário. Se tiver MBA , ele provavelmente estará solicitando a seu brand manager um clipping sobre um forecast de avaliação do market share de seus produtos, e com base nisso redesenhará o layout do case, dos folders e dos outdoors... Que tristeza!
O meio jornalístico, do qual faço parte, também não escapa do estrangeirismo. O feedback, de uma reportagem, bem que poderia ser simplesmente uma resposta.
E por que não publicar um boletim ao invés de um newsletter?
Existem situações aceitáveis por não ser encontrada palavra com perfeita correspondência em português, ou por ser um termo excessivamente popularizado: mouse, e-mail, design, site, etc.
Mas fato é que precisamos valorizar e defender nosso idioma,reagindo contra o uso desnecessário, abusivo e enganoso de estrangeirismos. Para que no futuro não venhamos a escrever Brasil com “Z”. E olha que não estamos muito distantes disso.
Esses são exemplos de estrangeirismo na Língua Portuguesa, que desvalorizam nosso idioma com uma enxurrada de palavras e expressões inglesas, seja no vocabulário das pessoas, no comércio ou veículos de comunicação. Alguns casos beiram o ridículo. O comerciante que aceita encomendas de esfihas pelo telefone, mal sabe que o significado de disk, do disk-esfiha, nada mais é do que disco. Pode ser de pagode, forró, axé ou qualquer outro estilo musical, só não pode ser de esfiha.
A palavra “centro”, por exemplo, corre risco de extinção. Hoje em dia é call-center (central de chamadas), conventions center (centro de convenções), data center (central de dados), auto center (centro automotivo), e por aí vai.
Repare que todos os casos são contemplados com tradução em português que não alteram o sentido da expressão. Então por que usá-las na língua inglesa?
Na minha visão parece complexo de país colonizado, que possui aquele deprimente conceito de que “tudo o que vem de fora é melhor”, como se fosse mais chique ou moderno falar inglês.
E a nível corporativo, então? Tente conversar com um publicitário. Se tiver MBA , ele provavelmente estará solicitando a seu brand manager um clipping sobre um forecast de avaliação do market share de seus produtos, e com base nisso redesenhará o layout do case, dos folders e dos outdoors... Que tristeza!
O meio jornalístico, do qual faço parte, também não escapa do estrangeirismo. O feedback, de uma reportagem, bem que poderia ser simplesmente uma resposta.
E por que não publicar um boletim ao invés de um newsletter?
Existem situações aceitáveis por não ser encontrada palavra com perfeita correspondência em português, ou por ser um termo excessivamente popularizado: mouse, e-mail, design, site, etc.
Mas fato é que precisamos valorizar e defender nosso idioma,reagindo contra o uso desnecessário, abusivo e enganoso de estrangeirismos. Para que no futuro não venhamos a escrever Brasil com “Z”. E olha que não estamos muito distantes disso.
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