A passos largos... A discussão sobre o fim do jornal impresso já é uma questão antiga. Com o avanço da tecnologia e da Internet, a informação quase em tempo real já está cada vez mais acessível. O “Dinamismo” e a “instantâneadade” das noticias circuladas na web ganham mais espaço e adeptos todos os dias.
Alguns ainda ostentam a visão de que o jornal deve sobreviver a todo esse avanço da comunicação. Mas a pergunta é até quando os jornais impressos vão resistir ? O problema é que somente os donos dos jornais sabem o quanto está difícil a concorrência nos meios de comunicação de massa. Nesse caso, acaba-se a visão filosófica que o impresso é o coração do jornalismo e entra lógica do mercado.
Um grande exemplo de jornal que está nesse debate há muito tempo é o americano The New York Times, o mais prestigioso impresso do mundo. No ano passado, a empresa divulgou que em mais cinco anos de publicação poderá ser obrigada a deixar de ser impressa e passar unicamente a ser feita via Internet. A editora responsável pela tiragem do diário amarga duros prejuízos e já percebeu que os acessos ao site do jornal superam a casa de 1 milhão e 500 mil por dia, enquanto a edição impressa tem 1 milhão e cem mil assinantes.
A passos largos a Internet busca seu espaço e procura ultrapassar os concorrentes. Nessa corrida pelo furo e pela “audiência” vence quem cativa mais seu público. Resta apenas saber quem vai “abrir o bico” primeiro.
Alguns ainda ostentam a visão de que o jornal deve sobreviver a todo esse avanço da comunicação. Mas a pergunta é até quando os jornais impressos vão resistir ? O problema é que somente os donos dos jornais sabem o quanto está difícil a concorrência nos meios de comunicação de massa. Nesse caso, acaba-se a visão filosófica que o impresso é o coração do jornalismo e entra lógica do mercado.
Um grande exemplo de jornal que está nesse debate há muito tempo é o americano The New York Times, o mais prestigioso impresso do mundo. No ano passado, a empresa divulgou que em mais cinco anos de publicação poderá ser obrigada a deixar de ser impressa e passar unicamente a ser feita via Internet. A editora responsável pela tiragem do diário amarga duros prejuízos e já percebeu que os acessos ao site do jornal superam a casa de 1 milhão e 500 mil por dia, enquanto a edição impressa tem 1 milhão e cem mil assinantes.
A passos largos a Internet busca seu espaço e procura ultrapassar os concorrentes. Nessa corrida pelo furo e pela “audiência” vence quem cativa mais seu público. Resta apenas saber quem vai “abrir o bico” primeiro.
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