A solidificação do sonho de tocar o universo virtual
Desde o surgimento dos meios de comunicação a relação entre a mídia e a população mantém uma certa distância. Barreira esta que os veículos comunicacionais, por muitas vezes, já tentaram diminuir. Conhecer melhor o seu público, mudar o formato da escrita, criar meios de conversação entre o veículo e a população são exemplos dessa tentativa de aproximação. Com o surgimentos de novas tecnologias como a internet e a telefonia celular, todas essas opções foram centralizadas em uma só palavra: interatividade.
Interatividade nada mais é que a possibilidade que a população tem de "conversar" diretamente com os veículos comunicacionais. Com isso as pessoas ganharam a chance de participar de debates, entrevistas, pesquisas e até mesmo de reuniões de pautas e reportagens. Inicialmente esse novo formato foi algo atribuído a internet, mas essa não é mais a realidade. Mesmo com o advento da web 2.0 que para Diego Castro, aluno da Unesp, no artigo " A Internet Contemporânea e a Interatividade na Web 2.0", postado no blog jornalismo digital da universidade a interatividade "com a rede se difundiu e vem crescendo a partir do aparecimento de um novo paradigma para a Internet que foi chamado de Web 2.0".
Castro se baseia na teoria defendida por Tim O’Reilly, que em sua obra What is Web 2.0, relata que "o novo paradigma está baseado na cooperação e na construção coletiva dos ambientes" para definir que "é no conceito da Web 2.0 que se baseiam novas plataformas de suporte à informação como os blogs e as páginas que utilizam a tecnologia wiki". Mas apesar desse, inicialmente, propício campo que a internet oferece para a interatividade, essa não é a única tecnologia desenvolvida para "prender" os expectadores, leitores, ouvintes e usuários. A resposta dos tradicionais meios de comunicação veio com o advento dos sinais de transmissão digital.
Isso é o que relata Felipe Veiga no artigo "A interatividade da TV Digital - Análise que esta postado no site do Veja Isso. Ele diz que cada vez mais "a tevê vai acabar ficando bem próxima ao computador. Você não só vai entrar num site, o canal, mas também vai poder clicar em algumas coisas.
Isso vai permitir que sejam feitas pesquisas em tempo real, no Brasil Inteiro. Imaginem o William Bonner dizendo “Boa noite” e dá a opção de Responder ou Ignorar, e então, aparecem as estatísticas da votação". Ou seja, independente da meio de comunicação, cada vez mais a intenção dos veículos comunicacionais é atrair e prender o seu público. Permitindo que ele sinta cada vez mais que ele sinta e torne a programação mais parecida com os seus gostos e desejos.
Interatividade nada mais é que a possibilidade que a população tem de "conversar" diretamente com os veículos comunicacionais. Com isso as pessoas ganharam a chance de participar de debates, entrevistas, pesquisas e até mesmo de reuniões de pautas e reportagens. Inicialmente esse novo formato foi algo atribuído a internet, mas essa não é mais a realidade. Mesmo com o advento da web 2.0 que para Diego Castro, aluno da Unesp, no artigo " A Internet Contemporânea e a Interatividade na Web 2.0", postado no blog jornalismo digital da universidade a interatividade "com a rede se difundiu e vem crescendo a partir do aparecimento de um novo paradigma para a Internet que foi chamado de Web 2.0".
Castro se baseia na teoria defendida por Tim O’Reilly, que em sua obra What is Web 2.0, relata que "o novo paradigma está baseado na cooperação e na construção coletiva dos ambientes" para definir que "é no conceito da Web 2.0 que se baseiam novas plataformas de suporte à informação como os blogs e as páginas que utilizam a tecnologia wiki". Mas apesar desse, inicialmente, propício campo que a internet oferece para a interatividade, essa não é a única tecnologia desenvolvida para "prender" os expectadores, leitores, ouvintes e usuários. A resposta dos tradicionais meios de comunicação veio com o advento dos sinais de transmissão digital.
Isso é o que relata Felipe Veiga no artigo "A interatividade da TV Digital - Análise que esta postado no site do Veja Isso. Ele diz que cada vez mais "a tevê vai acabar ficando bem próxima ao computador. Você não só vai entrar num site, o canal, mas também vai poder clicar em algumas coisas.
Isso vai permitir que sejam feitas pesquisas em tempo real, no Brasil Inteiro. Imaginem o William Bonner dizendo “Boa noite” e dá a opção de Responder ou Ignorar, e então, aparecem as estatísticas da votação". Ou seja, independente da meio de comunicação, cada vez mais a intenção dos veículos comunicacionais é atrair e prender o seu público. Permitindo que ele sinta cada vez mais que ele sinta e torne a programação mais parecida com os seus gostos e desejos.
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