terça-feira, 21 de junho de 2011

Os maiores empreendedores da história e seus segredos

Para Meredith, Nelson e Nech, estudiosos do conceito de empreendedorismo, “Empreendedores são pessoas que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô-los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientadas para a ação, altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos”. Os nomes que representam bem esta definição são conhecidos de todos. Henry Ford, ao criar uns dos primeiros modelos de automóvel, consolidou as bases da economia mundial. O mundo, sem dúvida, não seria o mesmo sem o Windows de Bill Gates. Os russos Louis Mayer, da MGM, e David Sarnoff, da RCA, o publicitário inglês David Ogilvy e o cubano Roberto Goizueta, da Coca-Cola também não poderiam ser esquecidos.

Segundo uma pesquisa da revista Exame, os maiores empreendedores brasileiros do século XX vão desde o imigrante italiano Francesco Matarazzo, criador da metalúrgica Matarazzo, ainda na época do Brasil-República, até Amador Aguiar, banqueiro responsável pelo Bradesco. Ainda na lista aparecem o pioneiro da televisão no país, Assis Chateaubriand, Abílio Diniz, proprietário do Grupo Pão de Açúcar e o dono das organizações Globo, Roberto Marinho. O que se nota é que nada, ou quase nada, sobrou do mundo corporativo do primeiro da lista. O Brasil empreendedor de Eike Batista e Antônio Ermínio de Moraes, é o país que, cada vez mais, tenta se movimentar de acordo com a lógica do mundo globalizado.

O século XXI mostrou ao mundo que os grandes empreendedores têm características em comum: São jovens, focados empreendimentos tecnológicos ou de internet e encaram suas empresas não como uma máquina operacional controlada, mas sim como um lugar em que humanos compartilham ideias livremente e sentem-se bem trabalhando. E isso não quer dizer perder a disciplina. Dois exemplos mundiais são o de Mark Zuckerberg, criador da maior rede social dos últimos tempos, o Facebook, e os amigos Larry Page e Sergey Brin, criadores do maior buscador da internet, o Google. No Brasil, o Peixe Urbano, um dos mais acessados sites de compras coletivas do país, segue a mesma linha. Julio Vasconcelos, criador da loja virtual e representante do Facebook no Brasil comenta que “empreendedorismo é uma forma de mudar a realidade, tanto de quem empreende quanto de quem está ao redor”.

Grandes empreendedores têm uma visão mais ampla. Sabem que medir o sucesso da empresa apenas pelos dividendos pagos aos acionistas e o retorno sobre o patrimônio líquido é, no mínimo, uma das maiores miopias do capitalismo. Vão à contramão de milhões de pessoas seguidoras de práticas de gestão que visam apenas à remuneração do capital, e assim constroem uma empresa que é muito mais do que apenas um índice de retorno sobre investimento.

Empreendendo no século XXI

Internet é o ponto alto para o empreendedor







Nas últimas décadas o setor de maior crescimento foi o da tecnologia e tudo o que é vinculado à internet. O ramo das redes sociais, por exemplo, cresceu de maneira inovadora e inesperada e é um dos pontos altos para o sucesso de qualquer empresa. Tagil Ramos em seu livro “Twitter, chiclete e camisinha” ensina como usar desse atrativo uma ferramenta de marketing. A atualização informativa constante junto com o serviço em tempo real foram pontos cruciais para o desenvolvimento de uma nova forma de se fazer empreendedorismo.

Não só dentro da tecnologia houve crescimento significativo. Pesquisas do Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que outros ramos serão destaques em 2011. Com a chegada da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, o turismo e a construção civil ganham força e geram renda; O setor de meio ambiente também aparece como promissor para este ano, porque a busca por fontes renováveis e preservação são cada vez mais intensas; Já as áreas de consultoria e educação surgem como “promissoras necessárias”, uma vez que, aqui no Brasil, são áreas carentes.

Agora, já imaginou unir dois ramos que só tendem a crescer? Alunas do curso de jornalismo da Universidade Mogi das Cruzes lançaram um projeto no início do semestre que visa atender jovens em formação. Elas pretendem unir educação, entretenimento e tecnologia. As futuras jornalistas empreendedoras serão as “mães” do portal Desorientados, que atenderá os interesses estudantis de forma divertida e inovadora.

Atualmente, existe muita facilidade para acompanhar notícias em tempo real em várias partes do mundo. Com apenas um clique, uma página se abre e mostra ao internauta reportagens contextualizadas, galerias de fotos e vídeos, fóruns de debate e oportunidades de novas amizades. Quando os primeiros portais brasileiros deram seus passos iniciais nesse mercado, eram bem menos ricos em informação. As notícias eram textos réplicas de jornais impressos sem imagem. Mas, não durou muito tempo e com o “boom” tecnológico os portais criaram parcerias com agências de notícias e jornais de todo o país e começaram a refletir de maneira mais ampla o cotidiano brasileiro.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Diretas,Caras Pintadas e o Alto Tietê






O periodo que compreende as duas últimas décadas do século 20 foi talvez o mais importante na história recente do Brasil . Nesse periodo aconteceram as mudanças mais importantes na politica brasileira, saímos de um periodo de 21 anos de ditadura militar tivemos a eleição do primeiro precidente civil e periodos em que a população sofreu com a hiperinflação e diversas trocas de moedas.
No entanto Várias obras do mercado editorial retratam esse período em forma de reportagem, um dos melhores exemplos e o livro Noticias do Planalto.

Ele faz um Raio-X da mídia na época da eleição e do governo Collor mostrando como ela se comportou na época da eleição e nos diversos escandalos que envolveram seu governo

Outro Livro importante que fala sobre esse período é 15 meses que abalaram a ditadura nele são contados os bastidores da elaboração da emenda que propunha as eleições diretas e das manifestações que tomaram conta das ruas naquela época.

No entanto os livros reportagem muitas vezes são muito técnicos e especificos e acabam por satisfazer apenas aquelas pessoas que de alguma forma entendem do assunto o que cria uma lacuna comercial limitando a venda do livro já que ele se torna um mero livro de estudo
O texto de crônica tem um pé no jornalismo lierário muito perto do romance por isso atrai a atenção dos jovens. O mercado editorial hoje está carente de autores de crônicas e os que estão no mercado se dedicam a retratar temas do dia -a-dia muitas vezes esquecendo de revisitar fatos marcantes da história brasileira.

Um livro que juntasse os dois gêneros, reportagem e crônica contando fatos que marcaram a história política do País e como eles refletiram em uma região como o Alto Tietê seria algo inovador no mercado editorial e traria uma grande contribuição principalmente para a região retratada atraindo não só pessoas que etemdm do assunto como acontece com os livors reportagem mas também pessoas comuns da região que que de alguma forma vão se ver retratadas no livro outro atrativo seria o formato de bolso do livro que diminuiria o custo e aumentaria a tiragem do livro

Vejo nesse modelo um grande potencial no mercado editorial.

Amores de internet e seu lado comercial


Letícia Yajima
RGM 39.108

Vejo na internet um apelo comercial muito grande. Por onde andamos vemos cartazes, folhetos, propagandas sobre sites, blogs, e outros tipo de ferramentas da web.
Outro lado bastante investido nesse mundo virtual, seria a forma prática de conhecer pessoas, e por quê não, se apaixonar por elas.
Conheço diversas pessoas que já se apaixonaram por uma pessoa que conheceram on-line. E isso acaba influenciando nos produtos oferecidos a esse tipo de pessoa.
Principalmente na música, vemos que há um tipo de letra só para esse tipo de pessoa, como vemos na letra de Amor Virtual, do grupo Sampa Crew.
Vemos que no mercado atual há muitas coisas relacionadas a relacionamento a distância.
Há muitos sites também com objetivo de juntar perfis de pessoas que tem gostos em comum, dando uma 'forcinha' ao destino e apresentando um ao outro via web.
Sites como o eHarmony, que está a 10 anos com esse tipo de objetivo, juntar pessoas.
Há também muitos autores que tentam explicar esse fenômeno de relacionamento pela internet, no site Digestivo Cultural, há um artigo de José Knoplich, intitulado 'Os extremos do amor virtual', que faz uma reflexão sobre os casos de violência que surgem de encontros programados virtualmente, lendo o artigo percebi que as mulheres (psicólogas), tendem a aceitar mais esse tipo de relacionamento.
Se pararmos para analisar que todas as comunidades do orkut relacionadas a esse tema, tem mais de 10.000 seguidores, como essa por exemplo: Amor Virtual. E pararmos para pensar que poucas pessoas tem duas comunidades iguais com o mesmo tema, veremos que hoje em dia é comum se relacionar virtualmente.
Um dos poucos livros que achei do tema, 'O amor está na rede', de Erica Queiroz. No livro a autora afirma, com muita segurança, que há uma disponibilidade muito grande de homens e mulheres solteiros, de todas as idades, nas mesmas condições, desejando ser encontrados. Ela conta que foi assim que encontrou seu grnade amor e decidiu escrever o livro, para ajudar a eliminar o medo e o preconceito contra conhecer alguém pela internet. O livro busca desvendar os mistérios dos sites de relacionamentos, ensina a criar um perfil vencerdor, dá dicas de como se prevenir contra golpistas, viciados em namoro on-line e pessoas casadas, e, finalmente, mostra os passos importantes para o primeiro encontro e como se deve proceder a seguir.
Parando para analisar todos esses links citados acima, vejo nesse ramo de amor virtual, uma grande forma de se lucrar e investir.
Apesar da grande popularidade, a pouco investimento para esse tipo de pessoa, que defende a tese de que relacionamentos via web podem dar certo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Umbanda

Orixás e alguns guias da Umbada
Camila Carvalho

A Umbanda apresenta sete possíveis origens diferentes. Embora muitos autores afirmam que essa religião teria surgido em solo brasileiro quando o médium Zélio Fernandino de Moraes incorporou o espírito do Caboclo das Sete Encruzilhadas, outros afirmam que a palavra Umbanda já existia na África. Tanto a visão kardecista, quanto à africana são aceitas.
Além dessas origens, a Umbanda também apresenta outras, que são a indígena, mágica, espiritual, mística e a origem cristã, também conhecida como católica.
A partir dessas diferentes concepções da origem, surgem várias vertentes da Umbanda. As sete vertentes são: Umbanda Branca; Umbanda Pura; Umbanda Popular; Umbanda Tradicional; Umbanda Esotérica ou Iniciática; Umbanda Traçada, Mista e Omolocô; Umbanda de Caboclo; Umbanda de Jurema; Umbandaime; Umbanda Eclética; Umbanda Sagrada ou Umbanda Natural; Umbanda Cristã.
Todas as origens e as vertentes da Umbanda são explicadas em “História de Umbanda: uma religião brasileira. Outro livro que também explica um pouco a origem desse tipo de culto aos orixás tem como título “Umbanda Sagrada – Religião, Ciência, Magia e Mistérios”. Este livro é o que existo hoje de mais completo e atualizado com relação ao tema. A diferença é que este explica a Umbanda, a partir dos conceitos de religião, ciência, magia e mistérios.
Já nas mídias voltadas para a comunicação, existe várias rádio dedicas ao tema, no entanto, uma das que mais tem informação é a Web Rádio Toques de Aruanda. O diferencial desta rádio é que ela utiliza bastante o recurso do áudio visual. Além de ouvir as músicas, que são conhecidas como ponto na Umbanda, mais pedidas, e assistir vídeos que homenageiam entidades e adquirir mais conhecimento. Também é possível ver a galeria de fotos e acompanhar a rádio nas redes sociais como o facebook, o twitter e o Orkut.
Outra mídia voltada para a comunicação e o conhecimento é o Jornal da Umbanda Sagrada. O jornal filantrópico, é feito com reportagens voltadas para ampliar o conhecimento dos leitores sobre a Umbanda, entrevistas com pessoas de destaque no meio umbandista e artigos assinados por dirigentes de terreiros e estudiosos sobre o tema.
Existem muitas obras e mídias que abordam a Umbanda. Tudo para que seus adeptos e simpatizantes adquiram mais conhecimento e para as pessoas que julgam sem conhecer que passem a conhecer e no mínimo respeitar.