terça-feira, 21 de junho de 2011

Empreendendo no século XXI

Internet é o ponto alto para o empreendedor







Nas últimas décadas o setor de maior crescimento foi o da tecnologia e tudo o que é vinculado à internet. O ramo das redes sociais, por exemplo, cresceu de maneira inovadora e inesperada e é um dos pontos altos para o sucesso de qualquer empresa. Tagil Ramos em seu livro “Twitter, chiclete e camisinha” ensina como usar desse atrativo uma ferramenta de marketing. A atualização informativa constante junto com o serviço em tempo real foram pontos cruciais para o desenvolvimento de uma nova forma de se fazer empreendedorismo.

Não só dentro da tecnologia houve crescimento significativo. Pesquisas do Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que outros ramos serão destaques em 2011. Com a chegada da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, o turismo e a construção civil ganham força e geram renda; O setor de meio ambiente também aparece como promissor para este ano, porque a busca por fontes renováveis e preservação são cada vez mais intensas; Já as áreas de consultoria e educação surgem como “promissoras necessárias”, uma vez que, aqui no Brasil, são áreas carentes.

Agora, já imaginou unir dois ramos que só tendem a crescer? Alunas do curso de jornalismo da Universidade Mogi das Cruzes lançaram um projeto no início do semestre que visa atender jovens em formação. Elas pretendem unir educação, entretenimento e tecnologia. As futuras jornalistas empreendedoras serão as “mães” do portal Desorientados, que atenderá os interesses estudantis de forma divertida e inovadora.

Atualmente, existe muita facilidade para acompanhar notícias em tempo real em várias partes do mundo. Com apenas um clique, uma página se abre e mostra ao internauta reportagens contextualizadas, galerias de fotos e vídeos, fóruns de debate e oportunidades de novas amizades. Quando os primeiros portais brasileiros deram seus passos iniciais nesse mercado, eram bem menos ricos em informação. As notícias eram textos réplicas de jornais impressos sem imagem. Mas, não durou muito tempo e com o “boom” tecnológico os portais criaram parcerias com agências de notícias e jornais de todo o país e começaram a refletir de maneira mais ampla o cotidiano brasileiro.

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