o sucessor do DVD já está no mercado, o Blu-Ray
Grandes empresas do ramo de eletroeletrônicos como a Apple Computer, Dell, Hewlett Packard, Hitachi, LG Electronics, Mitsubishi Electric, Panasonic, Pioneer, Royal Philips Electronics, Samsung, Sharp, Sony, TDK e Thomson formaram uma associação, visando trabalhar no desenvolvimento de uma nova geração de DVDs, e apresentaram um novo padrão, batizado de Blu-ray.
Com a tecnologia Blu-Ray, muitas facilidades estão em nosso alcance. Um exemplo similar, para aqueles que se recordam, foi a substituição dos volumosos disquetes de instalação do Windows 95 para a versão em CD-ROM. Que dureza era ficar trocando disquetes até o término da instalação... Mas para quem não passou por isso, não faz tanta diferença, então, vamos para um exemplo mais recente: que tal fazer a instalação daqueles jogos para PC que contêm 3, 4 ou até 5 discos, utilizando apenas 1 ? Uma maravilha, não? Ou, por exemplo, não ter que fazer a quebra de filmes e poder armazenar todo conteúdo em apenas um disco. Isto não é mais um sonho, pois a tecnologia Blu-Ray já está no mercado, pronta a atender as necessidades de diversas pessoas e segmentos empresariais.
Tecnicamente dizendo, para que possamos armazenar imagens com maior definição, é preciso uma quantidade maior de espaço em disco, e isso acarretaria mais discos sendo usados para tal. Como o quesito comodidade é algo que fala bem alto, ninguém se sentiria feliz ao ter que levantar e trocar os discos a cada 20 minutos de filme, certo?
A solução foi criar um DVD que pudesse comportar uma maior quantidade de dados. E para que tal experimento pudesse dar certo, era preciso criar uma nova mídia que comportasse tracking pitch menores. Os “tracking pitch” são os pontos de gravação nos discos, ou seja, quanto menores eles forem, maior será a capacidade de gravação.
Assim, era necessário, também, um feixe de laser mais fino e preciso para que possa ocorrer a leitura dos dados; é onde entra o Blu-Ray, que, simplificando, trabalha com um laser de longa freqüência e precisão cirúrgica.
Devido à necessidade de tal precisão, esta nova versão do DVD será implantada dentro de um cartucho, pois a mais simples alteração poderia deixar a mídia inutilizável. Assim, foram definidos padrões para a gravação desses discos de grande capacidade. Com uma maior definição da imagem armazenada, o Blu-Ray continuará trabalhando com o padrão MPE-2 para a compactação de vídeos, no entanto para o formato MP@L (Main Profile at Main Level), que vinha sido usado para se obter resoluções de vídeo de 720x480 pixels (NTSC) nos DVDs atuais. O MP@HL possui as mesmas resoluções e padrões do HDTV (High Definition Television), sendo, desta forma, a meta da nova geração de DVDs, ou seja, maior definição da imagem com 1280x720p (progressivo) ou 1920x1080i (interlaced) pixels.
Com a tecnologia Blu-Ray, muitas facilidades estão em nosso alcance. Um exemplo similar, para aqueles que se recordam, foi a substituição dos volumosos disquetes de instalação do Windows 95 para a versão em CD-ROM. Que dureza era ficar trocando disquetes até o término da instalação... Mas para quem não passou por isso, não faz tanta diferença, então, vamos para um exemplo mais recente: que tal fazer a instalação daqueles jogos para PC que contêm 3, 4 ou até 5 discos, utilizando apenas 1 ? Uma maravilha, não? Ou, por exemplo, não ter que fazer a quebra de filmes e poder armazenar todo conteúdo em apenas um disco. Isto não é mais um sonho, pois a tecnologia Blu-Ray já está no mercado, pronta a atender as necessidades de diversas pessoas e segmentos empresariais.
Tecnicamente dizendo, para que possamos armazenar imagens com maior definição, é preciso uma quantidade maior de espaço em disco, e isso acarretaria mais discos sendo usados para tal. Como o quesito comodidade é algo que fala bem alto, ninguém se sentiria feliz ao ter que levantar e trocar os discos a cada 20 minutos de filme, certo?
A solução foi criar um DVD que pudesse comportar uma maior quantidade de dados. E para que tal experimento pudesse dar certo, era preciso criar uma nova mídia que comportasse tracking pitch menores. Os “tracking pitch” são os pontos de gravação nos discos, ou seja, quanto menores eles forem, maior será a capacidade de gravação.
Assim, era necessário, também, um feixe de laser mais fino e preciso para que possa ocorrer a leitura dos dados; é onde entra o Blu-Ray, que, simplificando, trabalha com um laser de longa freqüência e precisão cirúrgica.
Devido à necessidade de tal precisão, esta nova versão do DVD será implantada dentro de um cartucho, pois a mais simples alteração poderia deixar a mídia inutilizável. Assim, foram definidos padrões para a gravação desses discos de grande capacidade. Com uma maior definição da imagem armazenada, o Blu-Ray continuará trabalhando com o padrão MPE-2 para a compactação de vídeos, no entanto para o formato MP@L (Main Profile at Main Level), que vinha sido usado para se obter resoluções de vídeo de 720x480 pixels (NTSC) nos DVDs atuais. O MP@HL possui as mesmas resoluções e padrões do HDTV (High Definition Television), sendo, desta forma, a meta da nova geração de DVDs, ou seja, maior definição da imagem com 1280x720p (progressivo) ou 1920x1080i (interlaced) pixels.
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