No Jornalismo de web atual todos tem acesso e poder de alteração a todo conteúdo produzido em qualquer lugar do planeta
Utilizado pela primeira vez em 1999 na revista eletrônica Salon, o Open-Source Journalism, ou jornalismo de código aberto era título de uma matéria que comentava uma inovadora iniciativa da Jane's Intelligence Review , uma publicação norte-americana especializada em assuntos de segurança internacional. O editor do site, antes de publicar um artigo sobre o cyber-terrorismo, submeteu o artigo para a avaliação dos seus leitores. E a surpresa foi que além de apontar erros cruciais no artigo, os leitores desqualificaram totalmente o texto. O editor então resolveu escrever outro artigo com bases em informações obtidas na sua avaliação.
A idéia principal do Jornalismo de Código Aberto é que os leitores tenham colaboração total, sobre o conteúdo das matérias e artigos é publicado na internet e quebra totalmente com a idéia de que o jornalista entende totalmente sobre o que escreve. No jornalismo open source, o leitor tem uma parcela importante na construção do texto jornalístico.
Ana Maria Brambilla, mestre em comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora da Faculdade Sul Brasil, em sua pesquisa sobre a interação no jornalismo online e a reconfiguração do jornalista no cenário digital, mostra como o jornalista se adapta a essa nova tendência de jornalismo, e a relação entre emissor e receptor. Segundo Ana Maria, a integração do emissor e receptor na figura do interagente permite que cada pessoa seja um nó simultâneo de criação, assimilação e reconstrução da mensagem midiática, desenhando um movimento de relações e trocas que se assemelha a uma espiral. Tal dinâmica, de viés explicitamente complexo, conduz a uma incessante complementaridade graças às ferramentas de incentivo à interação, que possibilitam a participação ativa de qualquer internauta na produção de mensagens.
Nicholas Carr, foi um dos primeiros jornalista a discutir as vantagens e as desvantagens dessa nova forma de comunicação. Em seu artigo “Open source's other advantage”, Nicholas faz quesão de frisar que é a favor do Jornalismo de código aberto, mas também alerta para o perigo de se acreditar em tudo o que se escreve na grande rede.
Um dos grandes perigos para as informações contidas no jornalismo Open Source é a falta de credibilidade. Os defensores dizem que continuam a fazer jornalismo com objetividade e clareza. Beth Saad, professora da Escola de Comunicação e Artes da USP, questiona as verdades divulgadas nesse tipo de informação. “Os jornalistas que praticam o Open Source, dizem que só publicam a verdade, mas que verdade?
A idéia principal do Jornalismo de Código Aberto é que os leitores tenham colaboração total, sobre o conteúdo das matérias e artigos é publicado na internet e quebra totalmente com a idéia de que o jornalista entende totalmente sobre o que escreve. No jornalismo open source, o leitor tem uma parcela importante na construção do texto jornalístico.
Ana Maria Brambilla, mestre em comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora da Faculdade Sul Brasil, em sua pesquisa sobre a interação no jornalismo online e a reconfiguração do jornalista no cenário digital, mostra como o jornalista se adapta a essa nova tendência de jornalismo, e a relação entre emissor e receptor. Segundo Ana Maria, a integração do emissor e receptor na figura do interagente permite que cada pessoa seja um nó simultâneo de criação, assimilação e reconstrução da mensagem midiática, desenhando um movimento de relações e trocas que se assemelha a uma espiral. Tal dinâmica, de viés explicitamente complexo, conduz a uma incessante complementaridade graças às ferramentas de incentivo à interação, que possibilitam a participação ativa de qualquer internauta na produção de mensagens.
Nicholas Carr, foi um dos primeiros jornalista a discutir as vantagens e as desvantagens dessa nova forma de comunicação. Em seu artigo “Open source's other advantage”, Nicholas faz quesão de frisar que é a favor do Jornalismo de código aberto, mas também alerta para o perigo de se acreditar em tudo o que se escreve na grande rede.
Um dos grandes perigos para as informações contidas no jornalismo Open Source é a falta de credibilidade. Os defensores dizem que continuam a fazer jornalismo com objetividade e clareza. Beth Saad, professora da Escola de Comunicação e Artes da USP, questiona as verdades divulgadas nesse tipo de informação. “Os jornalistas que praticam o Open Source, dizem que só publicam a verdade, mas que verdade?
Um comentário:
::Emerson, você foi um dos poucos que abordou este assunto tão candente e que começa a entrar no Brasil por meio do Campo Grande News, do Boca do Povo, na Bahia, e recentemente no Youtube.
Essa questão de o cidadão colaborar a meu ver é torn-a-lo um mero captador de eventos, para economizar a ida a campo, porque todos os veículos usam o jornalista-editor como filtro.
De todo modo, que todos fiquem atentos e se preparem para essa onda, senão ela vai quebrar na cabeça dos incautos.
@_@"
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