Só para quem gosta...
O mundo dos vídeo games vai muito além da diversão. Assim como os fanáticos por futebol, cinema ou música, há também quem não desgruda dos jogos eletrônicos. Um publico que se tornou alvo de grandes industrias e que cresce lado a lado com a modernidade. Para atender essa demanda, que está ligada a todo momento a qualquer novidade do meio, criou-se também a necessidade da informação com qualidade e credibilidade. Atentos, profissionais de todas as áreas agora também enxergam com bons olhos esse mercado. Assim, jornalistas não poderiam deixar de estar presentes neste setor. Revistas e sites especializados agora fazem parte de uma nova tendência da comunicação: o jornalismo de games.
Como o publico alvo dos jornalistas de games é tão exigente quanto dos apaixonados por futebol, é cobrado destes profissionais que utilizem a linguagem certa e que tenham conhecimento do assunto. A discussão sobre esse novo segmento da cobertura jornalística se tornou mundial. Os textos sobre games são variados, vão desde as dicas e sinopses dos games até relatos escritos em primeira pessoa pelos jornalistas que se aventuram a jogar os principais lançamentos.
É muito difícil para um jornalista de outro segmento simplesmente migrar para a área dos games. Geralmente, entram para essa plataforma quem já carrega uma grande identificação com o assunto. Falar e escrever sobre vídeo games com credibilidade e qualidade na informação é mais complicado do que aparenta ser. Além de entender e saber como jogar, o jornalista precisa tratar o mundo dos games com a mesma importância e relevância que a política, a economia e todos os outros assuntos de interesse publico.
No Brasil, o jornalismo de games também cresce, mas em menor escala em relação a países considerados de primeiro mundo. Esse dado é um reflexo do setor da industria eletrônica no país que ainda busca um espaço maior no mercado. Os vídeo games e jogos ainda não estão com preços acessíveis para os brasileiros, o que também acaba favorecendo a pirataria.
O certo é que o jornalismo de games é um segmento em ascensão na área da comunicação, mas para poucos. Quem não se identifica com o assunto, dificilmente vai conseguir “enganar” aqueles que respiram o ar desse mundo eletrônico. No caso, o jornalista em sí fica até em segundo plano com seu diploma. Com a paixão pelos games na ponta da caneta e um bom texto, até um jovem do ensino fundamental pode ser mais gabaritado para escrever para quem entende do assunto.
Como o publico alvo dos jornalistas de games é tão exigente quanto dos apaixonados por futebol, é cobrado destes profissionais que utilizem a linguagem certa e que tenham conhecimento do assunto. A discussão sobre esse novo segmento da cobertura jornalística se tornou mundial. Os textos sobre games são variados, vão desde as dicas e sinopses dos games até relatos escritos em primeira pessoa pelos jornalistas que se aventuram a jogar os principais lançamentos.
É muito difícil para um jornalista de outro segmento simplesmente migrar para a área dos games. Geralmente, entram para essa plataforma quem já carrega uma grande identificação com o assunto. Falar e escrever sobre vídeo games com credibilidade e qualidade na informação é mais complicado do que aparenta ser. Além de entender e saber como jogar, o jornalista precisa tratar o mundo dos games com a mesma importância e relevância que a política, a economia e todos os outros assuntos de interesse publico.
No Brasil, o jornalismo de games também cresce, mas em menor escala em relação a países considerados de primeiro mundo. Esse dado é um reflexo do setor da industria eletrônica no país que ainda busca um espaço maior no mercado. Os vídeo games e jogos ainda não estão com preços acessíveis para os brasileiros, o que também acaba favorecendo a pirataria.
O certo é que o jornalismo de games é um segmento em ascensão na área da comunicação, mas para poucos. Quem não se identifica com o assunto, dificilmente vai conseguir “enganar” aqueles que respiram o ar desse mundo eletrônico. No caso, o jornalista em sí fica até em segundo plano com seu diploma. Com a paixão pelos games na ponta da caneta e um bom texto, até um jovem do ensino fundamental pode ser mais gabaritado para escrever para quem entende do assunto.
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