Tim Berners-Lee: pai da internet e um dos criadores da web semântica
Você já ouviu falar em Web semântica?
O dinamismo, a crescente e rápida criação de conteúdos na internet têm tornado difícil a triagem de conteúdo relevante durante uma pesquisa. Muitas vezes ao pesquisar sobre
determinado assunto nosso browser encontra uma infinidade de referências e na maior parte das vezes ou não temos tempo de realizar uma pesquisa apurada ou então, a infinidade de links relacionados torna isso impossível.
Em meio a esse possível caos, surge uma nova linguagem para web, capaz de atribuir contexto e significado a informação que, como define Fernando Parreiras “A web semântica é uma extensão da web atual, onde a informação possui um significado dado bem definido, permitindo computadores e pessoas a trabalharem em cooperação”, assim as máquinas se encarregarão de levar a informação relevante ao seu usuário.
Embora pareça novidade, a web semântica é sucessora do projeto Metadados que prevê os mesmo princípios mas que trabalhava com linguagem diferenciada (HTML) e que não permitia criar categorias semânticas. Tim Berners-Lee criado da world wide web e do html é também criador desse projeto e define como "Machine-understandable Information", ou seja, pensar na informação onde as máquinas pudessem compreender as páginas.
Segundo o site pinceladas da web, as linguagens hoje que se adequam a esses padrões são as versões mais recentes do HTML, todas as versões do XHTML, as CSS e também o XML. Na web semântica, toda a formatação deve estar separada do código HTML, por isso existem elementos claros que definem cabeçalhos, parágrafos e listas. Usadas dessa forma, as estruturas das páginas ficam fáceis de se compreendidas pelas máquinas.
As aplicações para esse conteúdo são várias. As aplicações mais prováveis das ferramentas acima descritas serão o comércio eletrônico e grandes bancos de dados, como os próprios autores ressaltam. Porém Rubens Queiroz, do centro de computação da Unicamp ressalta “sites não comerciais também se beneficiarão da utilização do XML e do desenvolvimento da Web Semântica, pois seus conteúdos serão indexados mais eficientemente pelos programas de busca e poderão ser mais facilmente convertidos em novos formatos ou ganharem novo visual”.
Embora pareça novidade, a web semântica é sucessora do projeto Metadados que prevê os mesmo princípios mas que trabalhava com linguagem diferenciada (HTML) e que não permitia criar categorias semânticas. Tim Berners-Lee criado da world wide web e do html é também criador desse projeto e define como "Machine-understandable Information", ou seja, pensar na informação onde as máquinas pudessem compreender as páginas.
Segundo o site pinceladas da web, as linguagens hoje que se adequam a esses padrões são as versões mais recentes do HTML, todas as versões do XHTML, as CSS e também o XML. Na web semântica, toda a formatação deve estar separada do código HTML, por isso existem elementos claros que definem cabeçalhos, parágrafos e listas. Usadas dessa forma, as estruturas das páginas ficam fáceis de se compreendidas pelas máquinas.
As aplicações para esse conteúdo são várias. As aplicações mais prováveis das ferramentas acima descritas serão o comércio eletrônico e grandes bancos de dados, como os próprios autores ressaltam. Porém Rubens Queiroz, do centro de computação da Unicamp ressalta “sites não comerciais também se beneficiarão da utilização do XML e do desenvolvimento da Web Semântica, pois seus conteúdos serão indexados mais eficientemente pelos programas de busca e poderão ser mais facilmente convertidos em novos formatos ou ganharem novo visual”.
Um comentário:
::Helinéia,falar sobre a web semântica é falar de um novo paradigma da linguagem e disso modelando novos hábitos.
Ocorre que seu texto mostra a idéia, o que ela faz, mas deixa na dúvida até que ponto está em andamento. Quem a utiliza? Quando custa!?
(Re)pense!
@_@"
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