quarta-feira, 4 de junho de 2008

A atração do jornalismo de games



Atualmente quase tudo pode ser transformado em games como a invasão de aliens que passa no jogo Gears of War. O trabalho do jornalista de games é mander o leitor atualizado sobre esse universo

O jornalismo de jogos eletrônicos, os games, vem ganhando certo espaço, principalmente entre jovens que ainda não são formados, mas possuem conhecimento na área dos jogos. Apesar de ser necessário cursar jornalismo em uma universidade, ter conhecimento na área é de extrema importância. Para ter uma idéia de como essas pessoas começam nessa área, o site Jornalismo de Games Futuro sempre publica uma série de entrevistas, a última, com data de 13 de abril de 2007, com Douglas Pereira, onde ele conta como começou. No final da entrevista ele diz que “o texto não pode ser unicamente informativo, mas tem que divertir o leito”.
Ao que tudo indica, as revista de games não estão acabando, mas para aqueles que querem informação a todo o momento devem procurá-las no meio online. Ao digitar games no site de busca Google encontra-se uma infinidade de páginas com informações e jogos online, onde os chamados Gamers, encontram dicas, e muitos outros recursos para seus consoles, além de ter a possibilidade de jogar alguns jogos na rede.
O termo jornalismo de games foi usado pela primeira vez, segundo Bruna Torres, no texto "Jornalismo de Games é sério" do site Game Cultura em abril de 2006 em matéria publicada no jornal The New York Times, que falava do Novo Jornalismo de Games. No texto há o depoimento do editor da revista de games mais vendida no país, a EGM, Pablo Miyazawa, que diz “Hoje estimulo os meus repórteres a colocarem o lado pessoal nas matérias, além da investigação”.
Ainda no texto de Bruna Torres, o editor do site UOL jogos, Théo Azevedo, diz que existe uma grande dificuldade de trazer jornalistas antigos para esse tipo de trabalho. A dificuldade que Azevedo se refere é a de adaptá-los a linguagem usada nessas revistas, já que as matérias são escritas mais coloquialmente, ou seja, em uma linguagem menos formal, já que é escrito para um publico jovem.
Esse tipo de trabalho vem crescendo ultimamente e está sendo feito por pessoas de 18 a 38 anos, muitas vezes não formadas, mas que jogam ou jogaram videogames na infância. Os jovens jornalistas de games não devem se iludia achando que trabalhando com games vão ter mais tempo para jogá-los. “Jogar profissionalmente é diferente de jogar por prazer”, afirma Théo Azevedo. É diferente o trabalho dos “detonadores”, pessoas que são pagas para jogar somente um jogo e fazer uma analise completa dele, camada de “detonado”. O jornalista de games, assim como um jornalista tradicional tem de procurar pautas e escrever. Deve jogar, mas nem sempre por prazer. No texto publicado no site Agenda Universia apresenta no curso de Comunicação Social da FEEVALE uma oficina chamada "Jornalismo de Games e Second Life: um Mercado em Expansão" que tem o objetivo de mostrar a expanção desse mercado.

Um comentário:

webjorsuperacao disse...

:: Rafa, seu texto mostra uma vertente interessante e inova indicando o curso da Feevale, que fica no Sul. Será que em Sampa tem algo!? Afinal estamos por aqui.
Ah recomendo rever seu texto, pois há vários equívocos.
@_@
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