No mercado há uma grande variedade de revistas de games
A profissão de jornalista abrange inúmeras áreas e tem um campo de trabalho vasto, e isso não é novidade para nenhum profissional de comunicação, mas agora jornalista especializado em vídeo-game e jogos, isso sim é algo novo, que muitos desconhecem, e não acreditam que realmente esse tipo de trabalho exista.
Para aqueles que pensam que vídeo-game não é coisa séria estão enganados, existem até comunidades que afirmam que vídeo-game é cultura, tamanha é a força do tal “brinquedo”. Com o avanço da tecnologia e do grande e variado público da geração dos games, fez surgir inúmeras revistas voltadas para o segmento, o que implicou no aparecimento do chamado Novo Jornalismo de Games, que inclusive foi assunto para uma matéria no jornal The New York Times.
A especialização surgiu quando vários jornalistas do setor começaram a dar um toque mais pessoal às suas matérias, ao adotarem o uso da primeira pessoa, ao se aproximarem do estilo narrativo e serem um pouco mais passionais. E o profissional que escreve sobre o assunto precisa gostar do que faz e também ser um profundo conhecedor dos jogos que estão em evidências e de tudo que se trata a respeito do mundo dos gamemaníacos.
Agora se enganam as pessoas que pensam que ao trabalhar com games, terão mais tempo para jogar, não é bem assim. Os editores e os repórteres têm pouco tempo para se dedicarem à prática. O jornalista desse segmento tem que elaborar pautas, escrever e jogar, sim, mas nem sempre por prazer.
Um outro ponto bastante interessante é o fato da geração de emprego, uma vez, que ser jornalista não ganha muito dinheiro, e a grande maioria se vêem obrigados a ter um segundo ganha pão, então que se opte por algo light, divertido, até porque muitos, mesmo que no íntimo adoram um video-game, já que foi comprovado realmente que games são brinquedos de adultos e crianças de varias idades.
http://www.igja.org/
http://www.rodrigoflausino.com/blog/blog-da-associacao-internacional-de-jornalistas-de-games/
http://blogs.guardian.co.uk/games/archives/game_culture/2005/03/ten_unmissable_examples_of_new_games_journalism.html
http://jornalismodegames.wordpress.com/
Para aqueles que pensam que vídeo-game não é coisa séria estão enganados, existem até comunidades que afirmam que vídeo-game é cultura, tamanha é a força do tal “brinquedo”. Com o avanço da tecnologia e do grande e variado público da geração dos games, fez surgir inúmeras revistas voltadas para o segmento, o que implicou no aparecimento do chamado Novo Jornalismo de Games, que inclusive foi assunto para uma matéria no jornal The New York Times.
A especialização surgiu quando vários jornalistas do setor começaram a dar um toque mais pessoal às suas matérias, ao adotarem o uso da primeira pessoa, ao se aproximarem do estilo narrativo e serem um pouco mais passionais. E o profissional que escreve sobre o assunto precisa gostar do que faz e também ser um profundo conhecedor dos jogos que estão em evidências e de tudo que se trata a respeito do mundo dos gamemaníacos.
Agora se enganam as pessoas que pensam que ao trabalhar com games, terão mais tempo para jogar, não é bem assim. Os editores e os repórteres têm pouco tempo para se dedicarem à prática. O jornalista desse segmento tem que elaborar pautas, escrever e jogar, sim, mas nem sempre por prazer.
Um outro ponto bastante interessante é o fato da geração de emprego, uma vez, que ser jornalista não ganha muito dinheiro, e a grande maioria se vêem obrigados a ter um segundo ganha pão, então que se opte por algo light, divertido, até porque muitos, mesmo que no íntimo adoram um video-game, já que foi comprovado realmente que games são brinquedos de adultos e crianças de varias idades.
http://www.igja.org/
http://www.rodrigoflausino.com/blog/blog-da-associacao-internacional-de-jornalistas-de-games/
http://blogs.guardian.co.uk/games/archives/game_culture/2005/03/ten_unmissable_examples_of_new_games_journalism.html
http://jornalismodegames.wordpress.com/
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