iPhone da Apple aposta na convergência
Automóveis guiados por mapas falantes, aparelhos celulares que gravam, tiram foto e, pasmem, até servem para falar. Homens que podem voar sem o auxilio de balões, helicópteros ou qualquer tipo de aeronave. Há poucos anos esses temas se tornariam impressionantes em livros de ficção cientifica, hoje em dia é tão natural lidar com a tecnologia quanto escovar os dentes. A tecnologia mudou tudo o que entendíamos como o que era viver. Apesar de tão presente, essa naturalidade a tornou invisível. A geração do novo milênio vive em harmonia com toda essa parafernália tecnológica.
A tecnologia diminuiu o tamanho das coisas, permitiu que menos tempo fosse gasto em milhares de tarefas. O aparelho celular pode ser considerado o estandarte dessa nova fase da espécie humana. Além das ferramentas citadas acima, o celular substituiu o relógio de pulso, é utilizado como agenda de telefones e compromissos, envia e-mails, edita textos, funciona como mp3, como pen-drive, serve como mapa, enciclopédia, para assistir TV e até mesmo como bafômetro. Toda essa convergência digital permite uma infinidade de serviços em um único aparelho que pesa algumas centenas de gramas.
Uma pesquisa recente do IBCD (Instituto Brasil para a Convergência Digital) divulgou que a convergência digital evolui 13% no Índice Brasil para Convergência Digital e, apesar de o Brasil ficar atrás de outros paises da América Latina acredita-se que até 2010 o país alcance índices que se equiparem aos alcançados hoje por paises como França e Japão.
O jornalismo evolui muito devido a convergência digital. Hoje apenas um homem com um único aparelho é capaz de formar uma equipe capaz de apurar, fotografar, filmar, escrever, editar e enviar textos de qualquer lugar do mundo para qualquer lugar do mundo. Tudo em questão de poucos minutos. Com o auxilio de um laptop o jornalista pode diagramar todo esse material e enviar pronto para redação, pode publicar tudo no sítio da empresa de comunicação.
Fica cada vez mais difícil viver sem essas ferramentas e para sobreviver no mercado de trabalho é imprescindível dominá-las. Difícil é imaginar onde tudo isso pode chegar. As possibilidades são infinitas e nem os autores mais criativos são capazes de descrever as novidades que surgiram nos próximos cinco anos. E mais difícil ainda é saber se a tecnologia está aí para servir às pessoas ou se as pessoas é que vivem em função da tecnologia.
A tecnologia diminuiu o tamanho das coisas, permitiu que menos tempo fosse gasto em milhares de tarefas. O aparelho celular pode ser considerado o estandarte dessa nova fase da espécie humana. Além das ferramentas citadas acima, o celular substituiu o relógio de pulso, é utilizado como agenda de telefones e compromissos, envia e-mails, edita textos, funciona como mp3, como pen-drive, serve como mapa, enciclopédia, para assistir TV e até mesmo como bafômetro. Toda essa convergência digital permite uma infinidade de serviços em um único aparelho que pesa algumas centenas de gramas.
Uma pesquisa recente do IBCD (Instituto Brasil para a Convergência Digital) divulgou que a convergência digital evolui 13% no Índice Brasil para Convergência Digital e, apesar de o Brasil ficar atrás de outros paises da América Latina acredita-se que até 2010 o país alcance índices que se equiparem aos alcançados hoje por paises como França e Japão.
O jornalismo evolui muito devido a convergência digital. Hoje apenas um homem com um único aparelho é capaz de formar uma equipe capaz de apurar, fotografar, filmar, escrever, editar e enviar textos de qualquer lugar do mundo para qualquer lugar do mundo. Tudo em questão de poucos minutos. Com o auxilio de um laptop o jornalista pode diagramar todo esse material e enviar pronto para redação, pode publicar tudo no sítio da empresa de comunicação.
Fica cada vez mais difícil viver sem essas ferramentas e para sobreviver no mercado de trabalho é imprescindível dominá-las. Difícil é imaginar onde tudo isso pode chegar. As possibilidades são infinitas e nem os autores mais criativos são capazes de descrever as novidades que surgiram nos próximos cinco anos. E mais difícil ainda é saber se a tecnologia está aí para servir às pessoas ou se as pessoas é que vivem em função da tecnologia.
Um comentário:
:: Arthur, bem lembrado! Essa é uma questão da qual jamais nos livraremos: obsolescência programada é o que está no cerne da tecnologia.
E quem duvidar, que fique ao menos sem ler sobre isso. Mais: manusear parece ser o segredo. É daí que vem a inteligência intuitiva (!?)
@_@"
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