Atualmente o blog é a forma mais rápida e direta para os internautas se comunicarem uns com os outros, e no entanto expressarem suas críticas, opiniões e até mesmo trocar infamações sobre quaisquer assunto.
O sensacionalismo aparece nos meios de comunicação como uma espécie de balança, onde em determinado momento nunca sabemos o que pode acontecer. O veículo, que segue pelo caminho sensacionalista, chama a atenção para si por meio desses dois fatores: a punição e a transgressão.
O jornalista é o cúmplice do sensacionalismo e sabe quais são as armas capazes de construir ou destruir ideologias.
Cientes desse conceito, a imprensa em geral atua cada vez mais com a idéia de "o que é bom é aquilo que o público gosta".
A partir do momento em que os produtos da mídia são consumidos, se tornam mercadorias, daí vale tudo: sensacionalismo, notícias mal-investigadas, boatos.
Muitas vezes a própria imprensa restringe as notícias, no entanto são conhecidos como omissores de informações, levando o jornalista com fama de “cúmplice da má notícia”.
Conclusão, você se considera um sensacionalista quando delega a função de jornalista ou até mesmo estagiário?. Infelizmente muitos sim, pois para preservar seu trabalho, são obrigados a concordar com a discórdia.
O sensacionalismo aparece nos meios de comunicação como uma espécie de balança, onde em determinado momento nunca sabemos o que pode acontecer. O veículo, que segue pelo caminho sensacionalista, chama a atenção para si por meio desses dois fatores: a punição e a transgressão.
O jornalista é o cúmplice do sensacionalismo e sabe quais são as armas capazes de construir ou destruir ideologias.
Cientes desse conceito, a imprensa em geral atua cada vez mais com a idéia de "o que é bom é aquilo que o público gosta".
A partir do momento em que os produtos da mídia são consumidos, se tornam mercadorias, daí vale tudo: sensacionalismo, notícias mal-investigadas, boatos.
Muitas vezes a própria imprensa restringe as notícias, no entanto são conhecidos como omissores de informações, levando o jornalista com fama de “cúmplice da má notícia”.
Conclusão, você se considera um sensacionalista quando delega a função de jornalista ou até mesmo estagiário?. Infelizmente muitos sim, pois para preservar seu trabalho, são obrigados a concordar com a discórdia.
Um comentário:
Karen, bastante provocativo seu texto. No fazer jornalístico os fantasmas que você apresenta sempre aparecem.
Mas com o acionamento da ética convencional, tipicamente contemporânea, por certo muitos jornalistas nem fazem mais este questionamento que a incomoda tanto.
O próprio Bernardo Kucinski ficou boquiaberto em 2002, quando alunos pediram que não falasse em ética. Para conferir é só ler o texto em:
http://www.eca.usp.br/prof/josemarques/arquivos/articulistas_010.htm
Postar um comentário