Geraldo Luís "balançando" as notícias
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Em dezembro de 2007, a TV Record estreou o Balanço Geral, um programa jornalístico que traz problemas sociais, atende diretamente ao “povo”, e com certeza é bem conhecido entre os brasileiros de todo o mundo.
O programa conta com o apresentador Geraldo Luís, jornalísta formado que iniciou a carreira em 1989 e se consagrou no interior de São Paulo com atrações sensacinalistas. Ele, juntamente com sua equipe, interage de forma direta com o público, esbanjando clareza e dinamismo. Enfim, tem tudo pra ser um ótimo veículo informativo entre a notícia e o telespectador.
No entanto, alguns profissionais acabam tomando rumos contraditórios à ética jornalística, aliás: onde foi parar a ética jornalística neste caso? Neutralidade é uma palavra que não existe no vocabulário destes jornalistas.
Um programa visivelmente sensacionalista, em que a opinião do apresentador é expressa nitidamente. Isso inclui críticas constantes de outros programas jornalísticos, feitas pelo mesmo.
São abordados temas, que com certeza nenhum outro programa jornalístico já mostrou, trata-se de matérias sobre: curiosidades, lendas, nada muito jornalístico. Na verdade eles quiseram inovar, e acabaram indo para um caminho, digamos... bem diferente do tradicional.
Quando o apresentador, afirma trabalhar em um programa sério, podemos nos perguntar: Será que a cadela que anda de moto, o boi que toma sorvete, a lenda da loira do banheiro e alguns outros, são mesmo matérias sérias e importantes para serem transmitidas neste tipo de veículo? Será que tudo que os jornalistas, responsáveis por este programa, aprenderam em seus respectivos cursos superiores foi esquecido?
No entanto, é um dos programas mais assistidos atualmente, e que eleva absurdamente o índice de audiência. Mas será que o público brasileiro é tão “inocente” à ponto de não enxergar estes absurdos? Qual o motivo de tanto sucesso?
O programa conta com o apresentador Geraldo Luís, jornalísta formado que iniciou a carreira em 1989 e se consagrou no interior de São Paulo com atrações sensacinalistas. Ele, juntamente com sua equipe, interage de forma direta com o público, esbanjando clareza e dinamismo. Enfim, tem tudo pra ser um ótimo veículo informativo entre a notícia e o telespectador.
No entanto, alguns profissionais acabam tomando rumos contraditórios à ética jornalística, aliás: onde foi parar a ética jornalística neste caso? Neutralidade é uma palavra que não existe no vocabulário destes jornalistas.
Um programa visivelmente sensacionalista, em que a opinião do apresentador é expressa nitidamente. Isso inclui críticas constantes de outros programas jornalísticos, feitas pelo mesmo.
São abordados temas, que com certeza nenhum outro programa jornalístico já mostrou, trata-se de matérias sobre: curiosidades, lendas, nada muito jornalístico. Na verdade eles quiseram inovar, e acabaram indo para um caminho, digamos... bem diferente do tradicional.
Quando o apresentador, afirma trabalhar em um programa sério, podemos nos perguntar: Será que a cadela que anda de moto, o boi que toma sorvete, a lenda da loira do banheiro e alguns outros, são mesmo matérias sérias e importantes para serem transmitidas neste tipo de veículo? Será que tudo que os jornalistas, responsáveis por este programa, aprenderam em seus respectivos cursos superiores foi esquecido?
No entanto, é um dos programas mais assistidos atualmente, e que eleva absurdamente o índice de audiência. Mas será que o público brasileiro é tão “inocente” à ponto de não enxergar estes absurdos? Qual o motivo de tanto sucesso?
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