segunda-feira, 31 de março de 2008

Estudo prevê que celulares podem matar mais do que o fumo



A tecnologia e a inovação começam a mostrar seus malefícios, em pesquisa recentemente divulgada na internet o neurocirurgião Vini Khurana diz ter analisado cerca de cem trabalhos científicos sobre o uso do celular e sua ligação com certos tipos de tumores no cérebro. O estudo faz a comparação entre as mortes causadas pelo cigarro e o uso dos aparelhos eletrônicos. O médico e professor da Faculdade Nacional de Medicina da Austrália, diz que período do impacto causado só pode ser observado depois de dez a 20 anos.
"Entre os anos de 2008 e 2012, nós teremos atingido o tempo apropriado para começar a observar definitivamente o impacto dessa tecnologia global nos índices de câncer de cérebro" diz ele.

O uso do celular neste século é inevitável , espalhados por todos os cantos do mundo, é difícil encontrar quem ainda não tenha se rendido a esta tecnologia que facilita milhares de vidas. Além disto, a modernização dos aparelhos chega a ser algo chocante. De transmissor de voz, passou a tirar fotos, depois a gravar vídeos e agora até vídeo da ligação em tempo real é possível. Com tamanho desenvolvimento , será que esta pesquisa assustará alguém ?

Se as fábricas de cigarros existem até hoje , os fabricantes de celulares é que não irão sair do mercado e muito menos pensar na saúde de seus clientes. O que pode ser feito é tentar " maquiar a situação" até que seja realmente compravado que os celulares andam matando por aí.

Mas o que realmente é de se assustar é o aumento significativo do uso dos celulares entre as crianças e adolescentes, o aparelho que deveria ser usado como comunicador se transformou em brinquedo e agora quem sabe em 'assassino'.

Não só os australianos têm se preocupado com o uso dos celulares, em janeiro deste ano o governo francês também pediu para que o uso do equipamento fosse minimizado o máximo possível. E o alerta principal foi para as crianças que por possuirem organismos em desenvolvimento são mais sensíveis ao impacto dos eletrônicos.
E agora, será que devemos apenas usar a internet?

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