É possível no mundo atual ficar sem a internet? É possível fazer uma pesquisa, que não seja iniciada por uma busca na web? Tudo que fazemos hoje gira em torno da internet e não tenha dúvida de que isso seja prejudicial. O ser humano, ultimamente, subestima o próprio cérebro, a própria capacidade de pensar em algo que não seja visto antes na rede. O que veio para facilitar e AUXILIAR, hoje, já é tratado, em alguns casos, como uma patologia grave.
Antigamente, quando tínhamos uma duvida, ou uma dificuldade em lembrar algo, colocávamos nosso cérebro para trabalhar. Nem que fosse para martelar a questão durante horas, mas hoje resumimos em uma simples resposta: procura no Google!. Tanto é verdade que essa expressão virou clichê. O mais difícil é não aceitar a dependência e continuar traduzindo determinadas questões em um acesso a um site de busca.
Especialistas alertam o quão tem sido agressivo o abuso da internet e de seus mecanismos “facilitadores”. Busca, guias de ruas, mensageiros instantâneos, agendas, enfim. Uma série de produtos disponibilizados online, que há algum tempo não era de se imaginar. A natureza do homem se prejudica quando não imaginamos que a exigência de uma capacidade mental sadia está comprometida diante de tantos artifícios que visam facilitar e condicionar o cérebro a tal ponto de não tentarmos, se quer, outra alternativa que não esteja na internet. E confesso, para escrever esse artigo me baseei em textos veiculados na internet. Maldita inclusão digital!
Antigamente, quando tínhamos uma duvida, ou uma dificuldade em lembrar algo, colocávamos nosso cérebro para trabalhar. Nem que fosse para martelar a questão durante horas, mas hoje resumimos em uma simples resposta: procura no Google!. Tanto é verdade que essa expressão virou clichê. O mais difícil é não aceitar a dependência e continuar traduzindo determinadas questões em um acesso a um site de busca.
Especialistas alertam o quão tem sido agressivo o abuso da internet e de seus mecanismos “facilitadores”. Busca, guias de ruas, mensageiros instantâneos, agendas, enfim. Uma série de produtos disponibilizados online, que há algum tempo não era de se imaginar. A natureza do homem se prejudica quando não imaginamos que a exigência de uma capacidade mental sadia está comprometida diante de tantos artifícios que visam facilitar e condicionar o cérebro a tal ponto de não tentarmos, se quer, outra alternativa que não esteja na internet. E confesso, para escrever esse artigo me baseei em textos veiculados na internet. Maldita inclusão digital!
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